Em 1789, Laivoisier propôs uma lista para organizar os 33 elementos conhecidos, dividindo-os em três grupos de substâncias: 1. metálicos; 2. não metálicos; 3. salificáveis (geram sais) ou terrosos.
Dalton propôs a organização de acordo com a massa dos átomos, característica determinada experimentalmente por ele. No entanto, átomos que tinam propriedades semelhantes estavam separados nesta organização.
Em 1869, Mendeleiev distribuiu os elementos conhecidos em uma tabela, separando-os por massa atômica e em colunas que representavam propriedades em comum. Haviam lacunas nesta tabela que previam novos elementos, que de fato foram descobertos posteriormente, mostrando a eficiência desta organização.
Com o avanço da ciência, hoje a tabela periódica conta com 92 elementos naturais e 26 artificiais, totalizando 118 elementos. Nesta classificação os elementos se dispões em linhas e colunas, cuja ordem depende das propriedades químicas e número atômico (número de prótons) de cada elemento.
Os elementos podem ser divididos em:
Metais - brilham e têm boa condução elétrica e térmica (podendo ser classificados também entre Alcalinos, Alcalino-terrosos, Lantanídeos Actinídios, Metais de transição).
Semimetais - são elementos de transição, com propriedades entre os metais e os não metais.
Não metais - são opacos, más condutoras de eletricidade e térmica. O carbono em forma de grafite é uma exceção, pois tem boa condução elétrica.
Halogênios - são formadores de sais inorgânicos, fazem parte do grupo 17.
Gases nobres - são elementos com pouca tendência para reagir com outros elementos.
Hidrogênio - por não se enquadrar em nenhum grupo, o hidrogênio está em um grupo à parte.